INTEGRAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM PARCERIA COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS E COM AS TAXONOMIAS: A taxonomia de Bloom, o Design Thinking e o Backward Design

Autores

  • Aline Canuto de Abreu Santana Autor

Palavras-chave:

Taxonomia de Bloom, Tecnologias digitais, Design Thinking, Backward Design

Resumo

O objetivo deste artigo é destacar que a aprendizagem colaborativa resulta do diálogo ativo e da apresentação de ideias pelos participantes de um grupo, pois o processo de aquisição de conhecimento ocorre com a participação de todos os alunos interagindo entre si. Segundo Torres
(2004), essa metodologia caracteriza-se pela participação ativa do aluno no processo de aprendizagem, interação dos diferentes participantes que atuam no processo, estimulação da comunicação e dos processos expressivos, aceitação das diferenças e divergências e desenvolvimento da autonomia dos alunos. São muitas as ferramentas disponíveis que dão suporte ao planejamento didático-pedagógico voltado para a aprendizagem colaborativa, a saber: a estruturação, a organização, a definição de objetivos de ensino e a seleção de instrumentos de avaliação. A taxonomia de Bloom é uma das ferramentas que visa ajudar a identificar e estabelecer objetivos relacionados ao desenvolvimento cognitivo, que, no contexto deste artigo, inclui a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem. Portanto, apresentamos este estudo bibliográfico para abrir campo ao diálogo e apresentar exemplos de como a Taxonomia de Bloom pode contribuir para projetos colaborativos em sala de aula, ainda na educação básica, tendo como exemplo o Design Thinking e o Backward Design.

Publicado

04-07-2024

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